É verdade: uma mudança grande - desafiadora! inesperada! , antes trabalhava na educação de jovens e adultos.
Até minhas horas de sono ainda estão em sobressalto…
Não, os alunos não me tiram o sono! Como não trabalhava de manhã… as madrugadas eram de muita leitura… e, agora, quem diz que consigo dormir cedo?!!!!
Tudo isso é para falar que meu foco, agora, está, também, sobre ensino fundamental, especialmente os anos iniciais… novas descobertas…
Tudo isso é para falar que meu foco, agora, está, também, sobre ensino fundamental, especialmente os anos iniciais… novas descobertas…
Temos feito boas reflexões… estamos, também, construindo um blog: Espichando a conversa!
Um dos textos que vou levar para debate, encontrei no jornal Zero Hora, do dia 30/03/09, escrito pela filósofa Eliani Gracez Nedel: “Crianças Índigo”.
A criança índigo é rápida, inteligente e irreverente, aberta para novas descobertas. Por isso, ela não aceita o uso de métodos ultrapassados como fonte de aprendizado. O índigo tem um pé no presente e outro no futuro. O problema é quando ele tem por educador alguém com os dois pés no passado, alguém que ainda não percebeu que a mudança é a tônica do presente. A nova criança está preparada para sobreviver. Sua mente estará à frente de novas descobertas e de toda a tecnologia que ainda está para surgir.
Que métodos ultrapassados? Que mudanças percebemos? Qual o papel do (a) professor(a)?
Esse texto se embolou com uma questão pessoal: a escola em que meu filho estuda nos indicou uma consulta com especialista para avaliar hiperatividade?!
Vamos ver o vai dar!!!
Como nunca antes tinha lido a expressão (ou classificação? mais uma?) índigo (só referente ao velho, bom e surrado índigo blue!), fui atrás. Aqui e aqui há um pouco mais sobre esse tema…
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Só para complementar: a querida amiga e, agora blogueira (visitem o HB blogando), Andrea deixou um comentário que expressa o que eu gostaria de ter dito e não disse: "vejo que estes educadores com os dois pés cravados no passado, não fazem mal apenas aos (às) meninos(as) índigo, fazem mal a uma geração crianças saudáveis, espertas e inteligentes que, apenas, por estarem um pouquinho fora do vidro, são rotuladas de hiperativas, desatentas...
Um texto muito bom é a "Escola de vidro" de Ruth Rocha."
6 comentários:
Su, interessante esta postagem, mas vejo que estes educadores com os dois pés cravados no passado, não fazem mal apenas aos meninos(as) indgo, fazem mal a uma geração crianças sudáveis ,espertas e inteligentes que apenas por estarem um pouquinhi fora do vidro, são rotuladas de iperativas, desatentas...
Um texto muito bom e a escola de vidro de Ruti Rocha.Andrea
Oi, Andreia!
Valeu a dica do livro da Ruth Rocha!
Vou atrás!!!!
Adorei sua impressão sobre a educação atual, e o complemento de sua amiga.
Que blog ótimo !!!
Parabéns !
Quando puder visite meu blog também :
http://eucaliptosnajanela.blogspot.com
Beijo,
Solange Maia
Oi, Su!
Eu tb acompanho suas postagens. O google reader tem suas vantagens e desvantagens. A grande vantagem é que facilita e agiliza a nossa vida, otimizando o tempo de leitura, mas a cruel desvantagem é que nos afasta ainda mais dos blogueiros, porque pouco comentamos ou mostramos que estamos ali, com eles.
Bem, mudando de assunto. Acho que o texto que postei ontem em meu blog vai ser bom para suas aulas. Acho que todo professor em formação deveria ler e discutir a pesquisa da Maria de Lourdes Sá EARP. Dê uma olhadinha lá.
Um beijinho
Oi Suely!
Adorei o blog "Espichando a conversa!" já andei conversando por lá...
beijos
O blog da autora de Crianças Indigo é "http://www.filosofia doagora-eliani.blogspot.com". Lá é possível encontrar outros trabalhos da autora.
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